Ofensiva em Gaza: Trabalhadores humanitários em risco e países exigem explicações sobre a grave situação humanitária.

A tensão entre Israel e Gaza atingiu um nível alarmante nos últimos dias, com a troca de acusações e condenações por parte de diversos países e organizações internacionais. A Casa Branca expressou sua preocupação com a segurança dos trabalhadores humanitários que estão entregando ajuda essencial à população necessitada em meio ao conflito.

A Austrália classificou o recente ataque como “completamente inaceitável”, enquanto Espanha, Reino Unido, Polônia e Alemanha exigiram explicações sobre os eventos ocorridos. Esse posicionamento conjunto de importantes aliados de Israel mostra a gravidade da situação em Gaza, que enfrenta uma ofensiva aérea e terrestre, além de um bloqueio rigoroso por parte das forças israelenses.

Segundo dados da ONU, os 2,4 milhões de habitantes de Gaza estão em risco de passar fome devido à situação humanitária crítica na região. O conflito teve início em 7 de outubro, quando milicianos islamistas de Gaza atacaram o sul de Israel, resultando na morte de 1.160 pessoas, a maioria civis, de acordo com informações israelenses. Mais de 300 soldados também perderam a vida nesse confronto, e cerca de 250 reféns foram feitos pelos comandos islamistas.

Em resposta aos ataques, Israel lançou uma ofensiva com o objetivo de “aniquilar” o Hamas, resultando em um grande número de mortes, a maioria delas civis, de acordo com o Ministério da Saúde do governo do grupo islamista em Gaza. Até o momento, o saldo de vítimas fatais chega a 32.916, deixando a comunidade internacional em alerta para a escalada do conflito e a necessidade urgente de uma solução que preserve a vida e a segurança dos civis.

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