É importante ressaltar que em 2008, às vésperas da eleição, a promessa do Hospital do Coração causou controvérsias e questionamentos, sendo um assunto delicado naquele contexto eleitoral. A entrega do novo Hospital de Apucarana, portanto, é vista como uma estratégia política para atrair votos e influenciar a eleição que se aproxima.
Além disso, essa semana foi marcada por mudanças para alguns funcionários da Prefeitura que concorrerão às eleições para vereador. Diversos nomes conhecidos como Danylo Acioli, Neno Leiroz, Sidnei Levelimp, Deco de Araújo e Adan Lenharo encontram-se desempregados, juntamente com outros colaboradores do município. Vale destacar a situação de Carlos Mendes, o homem por trás das faixas Mister M, que por ser funcionário de carreira terá três meses sem trabalhar para se dedicar à sua candidatura.
A partir de hoje, prefeitos, vices, vereadores e demais candidatos estão proibidos de participar de atos políticos, como inaugurações, encerrando assim a sequência de eventos que vinham sendo utilizados como comícios eleitorais em diversas cidades. A legislação eleitoral visa garantir a igualdade de condições entre os concorrentes e a lisura do pleito.
Por fim, destaca-se a informação de que somente os candidatos a vereador e prefeito do PL estão autorizados a utilizar a imagem do ex-presidente Bolsonaro em suas campanhas políticas. No caso de Adan Lenharo, do partido DC, essa prática poderá acarretar em penalidades a partir do registro oficial das candidaturas em agosto. A política ganha contornos cada vez mais intensos em Apucarana, com questionamentos e desdobramentos que prometem impactar as eleições municipais.
