Em Atenas, em 2004, Phelps recebeu a promessa de seu patrocinador de um prêmio milionário caso ele superasse o recorde de Mark Spitz, seu compatriota que conquistou sete medalhas de ouro em uma única edição dos Jogos, em Munique, em 1972. Apesar de não alcançar esse feito, Phelps saiu de Atenas com seis medalhas de ouro e duas de bronze, provando seu talento e capacidade nas piscinas.
A redenção veio em Pequim, em 2008, quando Phelps fez história ao conquistar oito medalhas de ouro em diferentes provas, tornando-se o primeiro atleta olímpico a alcançar essa façanha em todos os esportes. Um dos momentos mais emocionantes foi a vitória nos 100 metros borboleta por apenas um centésimo de segundo, em uma disputa acirrada que ficou marcada na memória de todos que acompanharam a competição.
Considerado por muitos como o maior nadador de todos os tempos, Phelps continuou a acumular conquistas nos Jogos seguintes. Em Londres, em 2012, ele conquistou mais seis medalhas, quatro de ouro e duas de prata, superando a marca da russa Latynina como o atleta com mais pódios olímpicos.
Mesmo com um incidente de suspensão por dirigir embriagado em 2014, Phelps encerrou sua carreira olímpica com chave de ouro no Rio de Janeiro, em 2016. Ele conquistou mais seis medalhas, sendo cinco de ouro, consolidando seu status como um verdadeiro mito olímpico e deixando um legado inigualável no mundo da natação. Michael Phelps é um exemplo de determinação, talento e superação que continuará a inspirar gerações futuras de atletas.
