Segundo informações, Israel retomou as operações de combate contra o Hamas após acusar o grupo de disparar foguetes e violar o acordo de libertar todas as mulheres mantidas como reféns. O país também alega que o Hamas não seguiu a trégua temporária estabelecida.
A trégua entre Hamas e Israel foi estabelecida na sexta-feira (24) para permitir a troca de reféns, com o Hamas libertando três prisioneiros palestinos para cada refém israelense liberado. Nos sete primeiros dias de cessar-fogo, mais de 90 pessoas mantidas reféns em Gaza foram libertadas, e cerca de 200 prisioneiros palestinos também foram liberados por Israel.
Os ataques recentes marcam o 57º dia de guerra entre Israel e o Hamas, em um conflito prolongado que causou grande impacto na região. As operações militares israelenses têm como objetivo combater as ações do Hamas em Gaza e garantir a segurança de seu território.
A situação na região continua tensa, com a retomada dos bombardeios por parte de Israel, e a resposta esperada do Hamas. A comunidade internacional tem acompanhado de perto os desdobramentos do conflito e manifestado preocupação com o aumento das hostilidades.
A retomada dos ataques e a quebra da trégua temporária reverberam a instabilidade e o cenário de confronto constante que persiste entre Israel e o Hamas. Enquanto isso, a população civil de Gaza continua sofrendo as consequências diretas desse enfrentamento, o que reforça a urgência de buscar soluções diplomáticas e um entendimento mútuo para garantir a paz e a segurança na região.