A escalada da violência teve início quando o grupo armado palestino Hamas atacou um festival realizado em território israelense. A partir desse momento, uma nova guerra no Oriente Médio foi deflagrada, resultando em uma série de massacres em Gaza. Desde o ataque do Hamas, o número de vítimas israelenses permanece relativamente estável, enquanto o número de mortos e feridos palestinos continua a aumentar diariamente.
Além disso, Israel impôs medidas severas à população em Gaza, cortando o fornecimento de água, alimentos, eletricidade e combustível. O governo liderado por Benjamin Netanyahu também manifestou a intenção de ocupar de forma definitiva a região.
A comunidade internacional tem acompanhado com preocupação os desdobramentos desse conflito, que tem resultado em um cenário de destruição e sofrimento para milhares de pessoas. As agências humanitárias têm alertado para a urgência de garantir o acesso de ajuda humanitária à população afetada, visando minimizar o impacto das hostilidades.
Enquanto isso, os esforços diplomáticos seguem em andamento na busca de uma solução pacífica para o conflito, que já se arrasta há semanas. A comunidade internacional tem pressionado por um cessar-fogo imediato e negociações que levem à resolução duradoura dos conflitos entre Israel e Palestina. Enquanto isso, a população civil em Gaza e em outras áreas afetadas continua a sofrer as graves consequências dessa crise humanitária em curso.