Segundo as autoridades, a cigana Suyany está sendo considerada mentora do crime, juntamente com Júlia. Ambas as mulheres estão sob investigação e estão presas em unidades prisionais distintas. Júlia está detida no Instituto Penal Oscar Stevenson, em Benfica, enquanto Suyany está no Presídio Djanira Dolores de Oliveira, em Bangu.
De acordo com os depoimentos colhidos durante a fase de inquérito policial, as acusadas tinham como objetivo eliminar a vida de Luiz Marcelo para usufruir de seus bens. As investigações apontam que as suspeitas agiram de forma calculada e fria, demonstrando uma periculosidade acima do padrão comum da vida urbana.
A juíza Lúcia Mothe Glioche, titular da 4ª Vara Criminal, emitiu uma decisão afirmando que a custódia das acusadas é necessária para garantir a ordem pública, que foi abalada com a prática do crime. A comunidade local está chocada com o desenrolar dos acontecimentos e aguarda por mais informações sobre o caso.
A repercussão deste crime tem gerado debates sobre segurança, relacionamentos abusivos e os perigos que podem estar presentes em situações do dia a dia. A sociedade espera por justiça e por respostas que esclareçam os motivos por trás de um ato tão trágico e cruel.