A descoberta ocorreu no dia 30 de dezembro, e as imagens do scanner corporal revelaram a presença dos aparelhos, que estavam estrategicamente ocultos entre os fios de cabelo da mulher. A situação chamou a atenção das autoridades locais e repercutiu fortemente nas redes sociais e nos veículos de comunicação.
O uso de scanners corporais em presídios é uma medida de segurança adotada para evitar a entrada de objetos ilícitos nas unidades prisionais. No caso da mulher flagrada em Alfenas, a presença dos celulares em seu cabelo indica uma tentativa clara de burlar as regras e levar os dispositivos para dentro do presídio. É importante ressaltar que a posse de celulares por detentos é proibida, pois eles podem ser utilizados para a comunicação com o mundo exterior, planejamento de crimes e outras atividades ilícitas.
Após a descoberta dos celulares, a mulher foi impedida de prosseguir com a visita e a situação foi encaminhada para as devidas providências legais. A ação dos policiais penais foi fundamental para impedir que os aparelhos chegassem até os detentos, garantindo a segurança e a integridade do ambiente prisional.
Esse episódio chama a atenção para a importância dos protocolos de segurança adotados nas unidades prisionais e a necessidade de vigilância constante para evitar a entrada de objetos proibidos. A atuação eficaz das autoridades responsáveis pela segurança dos presídios é fundamental para garantir o cumprimento das normas e prevenir a ocorrência de incidentes desse tipo.