Advogado e pedagogo de formação, Almada recebeu o Prêmio Nobel Alternativo em 2002, uma premiação que reconhece indivíduos que se destacam em sua luta por justiça social e ambiental. No dia 22 de dezembro de 1992, o ativista invadiu pessoalmente uma instância policial, acompanhado por parlamentares e promotores, com o objetivo de apreender os documentos que comprovavam as violações de direitos humanos ocorridas durante a ditadura.
Seu legado permanecerá vivo como um exemplo de coragem e determinação na defesa dos direitos fundamentais de todos os cidadãos. Almada dedicou sua vida a denunciar as injustiças e a lutar por um mundo mais justo e igualitário. Sua morte representa uma perda irreparável para a comunidade dos direitos humanos no Paraguai e no mundo.
A contribuição de Martín Almada para a história e para a justiça não será esquecida. Sua coragem e compromisso com a verdade inspiraram gerações e continuarão a ser lembrados como um exemplo de resiliência e dedicação na busca por um mundo melhor. Que seu legado perdure e que sua memória seja honrada por todos aqueles que valorizam a defesa dos direitos humanos.