Diante da incapacidade de se chegar a um consenso, a sessão da turma foi transferida para o dia 3 de setembro. O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, convidou os onze ministros do tribunal, os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, além do procurador-geral da República, Paulo Gonet, para uma reunião à mesa de almoço. Também estavam presentes os ministros Rui Costa, da Casa Civil, e Jorge Messias, da Advocacia-Geral da União.
Durante a reunião, diversas propostas foram discutidas, mas os desacordos ainda persistem. Há uma pressão crescente dos parlamentares para que as emendas ao Orçamento sejam liberadas, enquanto o governo e alguns ministros do STF demonstram resistência a essa medida. A situação política delicada tem causado tensão entre os poderes e a falta de consenso pode resultar em impasses futuros.
A expectativa é que novas reuniões e negociações ocorram nos próximos dias, na busca por uma solução que satisfaça todas as partes envolvidas. O país aguarda ansiosamente por um desfecho dessa questão que tem impacto direto na governabilidade e nas relações entre os poderes.