O ministro está envolvido em um inquérito da Polícia Federal que o aponta como integrante de uma organização criminosa. Segundo as investigações, o centro do esquema seria desvios de recursos de obras de pavimentação financiadas pela estatal federal Codevasf. Juscelino, por sua vez, rebateu as acusações, classificando o indiciamento como uma “ação política e previsível”. Ele enfatizou que a investigação não encontrou provas contra ele ou seus familiares e que os fatos apurados são antigos e não são de sua responsabilidade enquanto parlamentar.
Enquanto isso, Lula iniciou uma viagem pela Europa, começando por Genebra, onde fará um discurso na OIT (Organização Internacional do Trabalho) e participará da cúpula do G7 na sexta-feira. O presidente pretende abordar temas como taxação de grandes fortunas, combate à desigualdade e luta contra a fome. Além disso, ele está programado para ter encontros bilaterais, incluindo uma audiência com o papa Francisco.
Esses acontecimentos marcam um momento delicado tanto para o governo quanto para a oposição, com acusações graves sendo feitas contra um importante membro do governo e o ex-presidente buscando apoio internacional para suas pautas. A situação promete se intensificar nos próximos dias, com desdobramentos ainda incertos.