Ministro dos Portos apresenta carteira de investimentos e projeta R$ 55 bilhões até 2026 para o setor.

Nesta segunda-feira (5), o ministro Silvio Costa Filho, responsável pela pasta dos Portos e Aeroportos, está em São Paulo para uma importante reunião com o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Josué Gomes. O objetivo do encontro é apresentar a carteira de investimentos do setor portuário, abordando temas como arrendamentos, concessões e os planos de investimento do governo nessa área.

De acordo com o ministro, está previsto um grande volume de investimentos para o ano de 2024. Costa Filho destacou que serão mais de R$ 8 bilhões destinados a novos arrendamentos e concessões, R$ 5 bilhões para renovações e prorrogações de contratos de arrendamento, e mais R$ 6 bilhões em investimentos em terminais de uso privado. Esse conjunto de medidas representaria um total de R$ 20 bilhões em investimentos.

Além disso, o ministro ressaltou que o volume de investimentos até 2026 tende a superar a marca de R$ 55 bilhões, em um esforço que conta com a orientação do presidente Lula, do Partido dos Trabalhadores (PT). Segundo Costa Filho, a política em questão tem como objetivo fortalecer o setor portuário brasileiro, com foco especial no agronegócio, e estabelecer um diálogo permanente com o setor produtivo nacional.

Esse encontro entre o ministro e o presidente da Fiesp é de grande importância para o setor portuário e para a economia do país, pois sinaliza uma série de iniciativas destinadas a impulsionar os investimentos e o desenvolvimento desse segmento. O diálogo com importantes atores do setor produtivo, como a Fiesp, demonstra um compromisso efetivo do governo em promover a modernização e a expansão dos portos e aeroportos brasileiros.

Essas medidas devem impactar positivamente a economia, contribuindo para a geração de empregos, a atração de investimentos e o fortalecimento da logística nacional. Os planos apresentados pelo ministro Silvio Costa Filho sinalizam um cenário promissor para o setor portuário nos próximos anos, trazendo boas perspectivas para o crescimento e a competitividade do Brasil no cenário internacional.

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