Durante o programa, Menezes abordou a relevância da produção cultural no país, destacando que ela representa 13,11% do PIB brasileiro. Ela ressaltou que a produção cultural não pode ser considerada supérflua, enfatizando que por trás de cada filme, show ou obra de arte, há uma equipe de trabalhadores que merece ser valorizada.
A ministra também relembrou uma entrevista de 2020, na qual expressava seu entusiasmo com as tecnologias para plataformas digitais de música, ressaltando que na época ninguém imaginava o impacto e o alcance que essas plataformas teriam.
Durante o programa, foi abordada a questão da assinatura da Folha e seus benefícios, visando incentivar mais pessoas a se tornarem assinantes do veículo de jornalismo.
Nesse sentido, observa-se que a participação da ministra Margareth Menezes no Roda Viva colocou em destaque a importância da regulamentação das plataformas de streaming no Brasil, visando garantir uma remuneração justa para os artistas e profissionais da cultura. Além disso, suas declarações também destacaram a relevância econômica da produção cultural no país, refletindo sobre o impacto desse setor no PIB brasileiro.
A discussão sobre a assinatura da Folha ao final do programa ressalta a importância do apoio dos leitores para o jornalismo independente e de qualidade, evidenciando a relevância do veículo na cobertura e análise dos acontecimentos no Brasil e no mundo.