Mina da Braskem em Maceió em Risco de Colapso: Monitoramento constante e aumento do afundamento do solo levam ao alerta.

O risco de colapso na mina da Braskem em Maceió continua preocupando as autoridades locais, que estão monitorando constantemente a situação. De acordo com o capitão Augusto, chefe da Seção de Desastres da Defesa Civil, a medição é feita por meio de GPS e da microsismologia, o que permite acompanhar a velocidade de afundamento do solo em tempo real.

Atualmente, apenas um dos 12 aparelhos que monitoram a região está em alerta máximo, após seis receptores terem sido acionados anteriormente. Além disso, os tremores de terra na região reduziram consideravelmente, segundo informações do JHC, prefeito de Maceió. Nas últimas 24 horas, o solo afundou 11,8 cm, de acordo com o último boletim da Defesa Civil.

Apesar dos números preocupantes, JHC destacou que há uma tendência de diminuição do afundamento na região. “Não podemos afirmar que vai estabilizar, mas esse é um caminho para a estabilização. Estamos vencendo um dia de cada vez”, afirmou o prefeito de Maceió.

O risco de colapso foi causado pelo deslocamento do subsolo pela extração de sal-gema, um cloreto de sódio utilizado para produzir soda cáustica e PVC. A região do entorno, próxima ao antigo campo do CSA, foi desocupada e a recomendação é de que a população não transite na área.

A preocupação das autoridades se deve ao perigo iminente que um colapso na mina representaria. A situação requer atenção constante e monitoramento para que medidas preventivas possam ser tomadas a tempo de evitar uma tragédia.

Com base nos dados obtidos por meio do monitoramento, as autoridades locais seguem em alerta e trabalhando para mitigar os riscos envolvidos. Enquanto isso, a população local aguarda ansiosa por notícias sobre as medidas de segurança que serão adotadas para garantir a preservação da vida e da segurança de todos que vivem na região afetada pelo risco de colapso na mina da Braskem.

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