De acordo com informações da Polícia Civil do Amazonas, o suspeito teria utilizado o mesmo modus operandi nos dois casos. Ambas as vítimas trabalhavam como garotas de programa e foram encontradas asfixiadas dentro de suas próprias residências. Angélica foi assassinada em 26 de fevereiro, enquanto Fabiane foi morta no dia 4 de fevereiro. Ambas as mulheres eram moradoras de Manaus.
As investigações apontam que o militar do Exército teria contratado os serviços das garotas de programa, para em seguida cometer os crimes brutalmente, levando as duas vítimas à morte por asfixia. O caso chocou a comunidade local e levantou diversas questões sobre a segurança e proteção das profissionais do sexo, que são frequentemente alvo de violência e crimes.
Até o momento, o suspeito encontra-se sob custódia e está colaborando com as autoridades para a elucidação dos fatos. O Exército Brasileiro ainda não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido, mas espera-se que medidas sejam tomadas para garantir que casos como esse não se repitam, e que a justiça seja feita em nome das vítimas e suas famílias.