A prisão de Pasquino e Morabito representa um grande golpe contra a organização criminosa, que tem ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC) e outros grupos terroristas do Paquistão e do Sul da Ásia, de acordo com denúncia do Ministério Público da Itália.
Após a prisão, Morabito foi extraditado, enquanto Vincenzo Pasquino solicitou refúgio no Brasil em 2023. O pedido de refúgio atrasou sua extradição, que só foi autorizada em agosto daquele ano. No entanto, o governo brasileiro negou o pedido de refúgio alegando um “relato inconsistente e contraditório”.
A prisão de membros da Ndrangheta é um marco na luta contra o crime organizado não apenas na Itália, mas também em outros países onde a organização tem presença. A extradição de Pasquino representa uma vitória das autoridades brasileiras na cooperação internacional contra o crime transnacional.
A captura de membros de organizações criminosas internacionais é uma prioridade para as autoridades de diversos países, que buscam trabalhar em conjunto para combater o tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e outras atividades ilícitas. O caso de Vincenzo Pasquino e Rocco Morabito é um exemplo do sucesso da cooperação internacional no combate ao crime organizado.
As autoridades brasileiras devem continuar colaborando com outros países na troca de informações e na extradição de criminosos procurados pela justiça. A prisão de membros da Ndrangheta demonstra o compromisso do Brasil em contribuir para a segurança e a justiça a nível global.
