Daniel descreveu a brevidade da vida e como o atentado mudou sua rotina diária, e como está sendo exigido muito dele para se reabilitar. Ele falou sobre a dor que sentiu no momento do atentado, confundindo o som dos tiros com o barulho de fogos, e como viu seus amigos e colegas de medicina sendo executados pelos criminosos.
Além de descrever seu estado emocional, Daniel falou sobre as lesões físicas que sofreu durante o ataque: levou tiros no pé esquerdo, na perna esquerda, no braço e no ombro esquerdos, além de um tiro que passou de raspão em uma das mãos, atingindo todos os ligamentos.
Apesar dos ferimentos, o médico ainda conseguiu realizar uma autoconsulta para avaliar as lesões após os tiros, buscando sinais de perfuração abdominal. Ele descreveu a cena com bastante detalhes e como viu seus amigos tentando fugir, mas sendo executados pelos criminosos.
O relato de Daniel é surpreendente e chocante, mostrando a coragem e a determinação que teve para sobreviver a um momento de grande perigo. Seu depoimento pode ajudar a elucidar o crime e a levar os responsáveis à justiça.
No entanto, o caso ainda está em investigação e a polícia segue em busca de pistas e suspeitos. A comunidade médica e a população em geral aguardam por respostas e pela punição dos responsáveis por esse ato de violência que deixou um rastro de dor e sofrimento na vida de Daniel e de seus amigos.
Espera-se que a justiça seja feita e que casos como esse não se repitam, garantindo a segurança e a paz da sociedade como um todo. A coragem de Daniel em compartilhar sua experiência pode ser um elemento crucial para que as autoridades encontrem os culpados e evitem que situações como essa se repitam no futuro.