Ao longo da campanha, Marçal adotou uma postura agressiva, atacando seus adversários com acusações infundadas. Ele chegou a acusar Tabata Amaral de ser responsável pelo suicídio de seu próprio pai, Boulos de ser usuário de cocaína e José Luís Datena de ser um estuprador. Além disso, ele divulgou um laudo médico falso que insinuava o uso de drogas por parte do candidato do PSOL. Essas ações levantaram críticas e resultaram em ações judiciais contra Marçal, que ainda estão sob análise da Justiça Eleitoral.
Em diversos momentos, Marçal deixou claro que usava os debates eleitorais como uma plataforma para produzir conteúdo para seus vídeos e chamar a atenção para a sua campanha. Ele também é acusado de se beneficiar de um esquema ilegal que remunerava apoiadores que produziam materiais de campanha em seu favor, o que pode resultar em sua inelegibilidade por oito anos, caso seja condenado.
Além disso, Marçal fez exigências para apoiar o candidato Nunes no segundo turno, pedindo desculpas não apenas do prefeito, mas também do governador Tarcísio de Freitas e do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele também afirmou que acredita que São Paulo terá a maior abstenção eleitoral de sua história, atribuindo esse cenário ao medo da campanha de Nunes.