Nas últimas pesquisas de intenção de voto, tanto Boulos quanto França aparecem com índices consideráveis de rejeição, o que pode dificultar suas chances de crescimento e conquista de votos. Essa situação pode ser preocupante para suas equipes de campanha, uma vez que a rejeição de um candidato muitas vezes pode ser um fator determinante para o seu desempenho nas urnas.
Guilherme Boulos, que é conhecido por ser líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e candidato pelo PSOL, tem enfrentado críticas e resistência por parte de alguns setores da sociedade paulistana. Sua plataforma política, que defende pautas progressistas e de esquerda, tem gerado controvérsias e gerado questionamentos por parte de eleitores mais conservadores.
Já Márcio França, ex-governador de São Paulo e candidato pelo Partido Liberal (PL), também tem sido alvo de rejeição por parte de alguns eleitores. Sua gestão como governador e suas propostas de campanha têm sido alvo de críticas e desconfiança por parte de alguns setores da população.
Diante desse cenário, Boulos e França precisam trabalhar para reverter essa situação e conquistar a confiança e a simpatia de um número maior de eleitores. A rejeição pode ser um obstáculo a ser superado, mas com uma estratégia eficiente e um discurso que dialogue com as demandas da população, os candidatos ainda têm a chance de melhorar sua imagem e conquistar votos na reta final da campanha eleitoral em São Paulo.