O momento crucial foi a posse de Lula, onde mais de 70 delegações estrangeiras marcaram presença em Brasília. Essa presença massiva não representava um apoio direto ao presidente recém-empossado, mas sim uma demonstração de união contra as ideologias extremistas e uma tentativa de proteger o país de possíveis ameaças.
No entanto, o verdadeiro teste ocorreu em 8 de janeiro de 2023, quando cenas de violência e instabilidade política no Brasil chamaram a atenção internacional. Líderes de diversos países rapidamente se manifestaram contra qualquer tentativa de golpe e demonstraram apoio ao presidente Lula e à democracia brasileira.
Em uma ação coordenada, Estados Unidos, Europa e América Latina se uniram para dar suporte ao Brasil e garantir a estabilidade democrática no país. A reação internacional foi intensificada após a identificação de celebrações da extrema-direita em vários canais de comunicação ao redor do mundo, incluindo comentários de figuras como Steve Bannon.
O presidente Joe Biden condenou veementemente os ataques no Brasil, chamando-os de “ultrajantes” e reforçando o compromisso dos Estados Unidos com a democracia. O secretário de Estado, Antony Blinken, também expressou solidariedade ao presidente Lula e instou o fim imediato das ações violentas.
O senador Bernie Sanders destacou a importância de se posicionar contra atos autoritários como os ocorridos no Brasil, lembrando que o Congresso americano já havia aprovado resoluções para suspender cooperações em caso de golpes. A atenção internacional permaneceu voltada para o Brasil, reafirmando a importância de proteger as instituições democráticas e a vontade do povo.