Líder do PL e ex-assessores de Bolsonaro são presos em operação que investiga golpe de Estado

Hoje, uma bomba estourou no cenário político do Brasil. Valdemar Costa Neto, presidente do PL, foi preso em flagrante por posse ilegal de arma. A prisão veio como uma surpresa para muitos, mas é apenas mais um capítulo na turbulenta história do atual governo.

A prisão de Costa Neto foi resultado de uma operação da Polícia Federal chamada Tempus Veritatis, que tem como alvo uma suposta organização criminosa que teria tentado dar um golpe de Estado para manter Jair Bolsonaro na presidência. Além de Costa Neto, outros nomes próximos ao ex-presidente também foram atingidos pela operação.

Tércio Arnauld Thomaz, ex-assessor de Bolsonaro, teve seu celular apreendido pela PF enquanto estava em Angra dos Reis com o ex-presidente. Além disso, o coronel Marcelo Costa Câmara e Filipe Martins, ex-assessores de Bolsonaro, também foram presos, juntamente com Rafael Martins de Oliveira, major do Exército.

A operação prosseguiu com buscas e apreensões em residências de ex-ministros de Bolsonaro, como Braga Netto, Augusto Heleno, Anderson Torres e Paulo Sérgio Nogueira. Esses nomes representam uma das maiores tacadas da PF até agora.

Em resposta, a defesa de Bolsonaro criticou a apreensão do passaporte do ex-presidente, argumentando que ele sempre esteve à disposição da Justiça. Em nota, a defesa disse que “a medida se mostra absolutamente desnecessária e afastada dos requisitos legais e fáticos que visam garantir a ordem pública e o regular andamento da investigação, os quais sempre foram respeitados”.

Essa operação da Polícia Federal é apenas mais um capítulo na tensão que tem cercado o governo de Bolsonaro nos últimos tempos. A investigação continuará e o desdobramento desse caso ainda está por vir. A população aguarda ansiosamente por respostas e esclarecimentos sobre essa situação que abalou o país.

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