Bystron, que é membro do Bundestag da Alemanha e candidato do AfD nas eleições parlamentares da União Europeia, negou veementemente as acusações feitas contra ele. No entanto, a pressão sobre ele está aumentando, com os líderes do partido, Alice Weidel e Tino Chrupalla, pedindo que ele esclareça sua posição rapidamente.
Em uma carta datada de quarta-feira, Weidel e Chrupalla deram um prazo até a tarde de quinta-feira para que Bystron apresente uma explicação convincente e dissipe quaisquer dúvidas sobre o assunto. Eles enfatizaram a importância de esclarecer as acusações para que o partido possa reagir adequadamente a essa situação delicada.
As ligações entre partidos de direita na Europa e o governo russo têm sido objeto de escrutínio nos últimos tempos, com preocupações sobre possíveis interferências estrangeiras nas democracias europeias. O AfD, conhecido por suas posições nacionalistas e anti-imigração, enfrenta agora o desafio de lidar com essas acusações e de manter sua credibilidade diante do eleitorado.
O caso Bystron é apenas mais um capítulo em uma série de polêmicas envolvendo o partido de extrema-direita alemão. Resta agora aguardar as explicações do parlamentar e ver como o AfD lidará com essa nova controvérsia.