Díaz-Canel, que recentemente assumiu a liderança de Cuba após aposentadoria de Raul Castro, liderou a marcha em solidariedade ao povo palestino, expressando preocupação com a escalada da violência na região. A marcha foi realizada em meio ao recente conflito entre Israel e Palestina, que resultou em dezenas de mortes e centenas de feridos.
Durante a marcha, Díaz-Canel pronunciou um discurso enfatizando o apoio de Cuba à causa palestina, reafirmando o compromisso do país com a luta pela autodeterminação e independência do povo palestino. Ele condenou veementemente as ações de Israel e pediu o fim imediato do que chamou de “agressão sem fim” contra os palestinos.
A marcha contou com a participação de membros do corpo diplomático estrangeiro em Havana, incluindo representantes de países árabes e organizações internacionais. A presença desses diplomatas reflete a preocupação global com a situação na região e demonstra o apoio internacional à causa palestina.
A liderança de Díaz-Canel na marcha pró-Palestina destaca a importância do compromisso de Cuba com a solidariedade internacional e a defesa dos direitos humanos. A presença maciça de cubanos na marcha também reflete o apoio popular à causa palestina e o repúdio às ações de Israel.
Além disso, a marcha também representa a continuidade da política externa de Cuba em relação ao conflito no Oriente Médio, que historicamente se posiciona ao lado dos palestinos. A manifestação de solidariedade do novo líder cubano reafirma o compromisso do país com a justiça global e a paz mundial.
A marcha pró-Palestina em Havana serviu como um ato de solidariedade internacional e demonstrou o apoio de Cuba à causa palestina em meio à escalada da violência na região. A liderança de Díaz-Canel e a participação popular e diplomática na marcha destacam a importância da solidariedade global na busca por uma solução pacífica e justa para o conflito israelense-palestino.