O animal foi descoberto por um grupo de turistas e guias no dia 24 de março, gerando especulações sobre a causa de sua morte. No entanto, após uma minuciosa análise realizada pela Polícia Científica, foi constatado que não havia perfurações no corpo da sucuri. O delegado do caso, Pedro Ramalho, informou que havia apenas um pequeno arranhão próximo ao olho do animal, sem indícios de ter sido atingida por disparos de arma de fogo. Nenhum projétil foi encontrado no local.
A descoberta do laudo levanta questionamentos sobre o impacto das atividades humanas no meio ambiente, especialmente em locais preservados como o rio Formoso, conhecido pela sua rica fauna e flora. A morte da sucuri chamou a atenção para a importância da preservação da biodiversidade e da atuação das autoridades ambientais para garantir a segurança dos animais silvestres.
O desfecho do caso da sucuri encontrada morta em Bonito, Mato Grosso do Sul, traz alívio para os especialistas e a população local, que estavam preocupados com a possibilidade de atos de violência contra a fauna da região. Agora, resta às autoridades reforçarem a fiscalização e conscientizarem a população sobre a importância de conservar o meio ambiente e respeitar a vida animal.