O laudo de necropsia revelou que o idoso estava em estado caquético, levantando suspeitas de que ele tenha sido submetido a um esforço físico que contribuiu para sua morte. Imagens em análise mostram o idoso chegando à agência com a ajuda da suspeita, além de outras cenas que serão analisadas mais detalhadamente para esclarecer os fatos.
A defesa da acusada alega que ela atende aos requisitos legais para responder ao processo em liberdade e pede a revogação da prisão preventiva. Segundo a advogada Ana Carla de Souza, não há indícios de que a cliente represente perigo caso seja solta.
Por outro lado, a defesa do idoso contradiz a versão de que ele estava em um estado debilitado. Segundo a advogada, o idoso foi sozinho à agência bancária um mês antes de sua morte para solicitar um empréstimo, o que evidencia que ele ainda tinha autonomia naquela época.
O caso ainda conta com o testemunho de pelo menos duas pessoas que interagiram com o idoso antes de ele chegar ao banco. Um motorista de aplicativo afirmou que levou o idoso em sua viagem, enquanto outra pessoa relatou ter ajudado a levá-lo do leito até o veículo.
As investigações continuam para esclarecer as circunstâncias da morte do idoso e apontar as responsabilidades no caso.