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Justiça dos EUA aceita acordo histórico: Julian Assange ficará livre após ratificação judicial nas Ilhas Marianas, diz esposa

Após anos de batalha legal e controvérsias envolvendo a liberdade de imprensa e o vazamento de informações sigilosas, o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, está prestes a ser libertado. Segundo informações fornecidas por sua esposa, Stella Assange, um acordo histórico de culpa foi alcançado entre o australiano e as autoridades americanas, resultando na iminente aprovação pela Justiça dos Estados Unidos.

A confirmação desse acordo foi feita pela própria Stella em uma entrevista à BBC, na qual ela declarou que Julian ficará “livre” assim que o juiz nas Ilhas Marianas, território americano no Pacífico, ratificar o acordo. Com 52 anos de idade, Assange enfrentou anos de incerteza e perseguição por parte das autoridades dos EUA devido ao seu papel na divulgação de documentos confidenciais por meio do WikiLeaks.

A notícia da iminente libertação de Julian Assange vem como um alívio para seus apoiadores e defensores da liberdade de expressão em todo o mundo. O caso de Assange levantou questões importantes sobre a proteção dos jornalistas e denunciantes que arriscam suas vidas para expor a verdade e os abusos de poder.

Espera-se que a decisão final do juiz seja anunciada nesta quarta-feira (26), marcando assim um capítulo importante na longa saga legal de Assange. Sua libertação representará não apenas um alívio pessoal para ele e sua família, mas também um marco significativo na luta pela liberdade de imprensa e transparência governamental. Acompanharemos de perto os desdobramentos desse caso e suas consequências para o jornalismo investigativo e a liberdade de expressão.

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