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Juiz aumenta pena de condenado integrante do PCC por crime de roubo e periculosidade extrema

Em uma decisão que tem causado repercussão, o júri absolveu um acusado do crime de roubo contra a vítima antes do homicídio. A absolvição foi resultado da tese sustentada pela defesa, que foi representada pela Defensoria Pública. Segundo informações reveladas durante o julgamento, foi apontado que o condenado é considerado de “alta periculosidade e com personalidade distorcida”, conforme relatado pelo juiz Bruno Ronchetti de Castro, que presidiu o júri.

De acordo com os autos do processo, o acusado é apontado como participante do “Tribunal do Crime” do PCC, além de ser responsável pela venda de drogas e pela disciplina no local, aplicando as normas de conduta do grupo criminoso. O magistrado também decidiu aumentar a pena base em um terço em cada uma das condenações, justificando que as condutas do acusado eram direcionadas contra um policial militar, buscando incutir o medo na sociedade e afrontar a força de segurança pública.

O crime em questão teria acontecido na madrugada do dia 29 para o dia 30 de maio de 2021, em uma casa na comunidade de Heliópolis, onde o acusado e outras pessoas teriam praticado o roubo com o uso de violência física, subtraindo diversos objetos pessoais da vítima, incluindo um relógio, um celular, um cartão de crédito, dinheiro em espécie e até mesmo uma pistola Glock carregada pertencente à Polícia Militar de São Paulo.

Diante dessas informações, a reportagem buscou entrar em contato com a Defensoria Pública de São Paulo, responsável pela defesa do acusado, a fim de obter um posicionamento sobre o caso. O texto será atualizado com qualquer manifestação relevante por parte da instituição.

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