Repórter São Paulo – SP – Brasil

Jovem é espancado e tem celular roubado por criminosos que fugiram em ônibus no Rio de Janeiro.

Na última terça-feira, um jovem foi vítima de uma violenta agressão seguida de roubo no Rio de Janeiro. O rapaz, identificado como Leonardo, teria sido abordado por cinco criminosos que saíram de um ônibus. Renata Alves, mãe de Leonardo, relatou ao programa RJ1 da TV Globo que o jovem estava acompanhado de um amigo e levando-o até o local quando foram abordados pelos criminosos.

Durante o assalto, os bandidos roubaram o celular e outros pertences do rapaz, enquanto o espancavam. Após cometerem o crime, os criminosos teriam fugido em um ônibus, levando consigo o celular da vítima. De acordo com informações iniciais da família, Leonardo teria tentado recuperar o aparelho e acabado preso na porta do ônibus enquanto ele se deslocava. Segundo a irmã do jovem, Isabela Quintanilha, o ônibus teria se movido com o rapaz preso por mais de um quarteirão.

Os criminosos teriam empurrado Leonardo, que caiu desacordado na rua. A família denuncia a falta de socorro imediato por parte das pessoas presentes no local, mesmo com o rapaz desacordado. Após o ocorrido, Leonardo foi levado ao Centro de Terapia Intensiva do Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio, onde foi constatada a morte encefálica.

A direção do hospital informou que o protocolo para confirmação diagnóstica de morte encefálica foi aberto, e que seguirá todo o processo técnico necessário. A Polícia Civil afirmou ter requisitado ao hospital o boletim de atendimento médico da vítima, assim como as imagens das câmeras de segurança instaladas na região do roubo.

O caso chocou a população e reforça a sensação de insegurança no Rio de Janeiro, levantando debates sobre a eficácia das medidas de segurança pública adotadas no estado. A família de Leonardo cobra justiça e espera por uma investigação rigorosa e esclarecimento do ocorrido. A sociedade clama por medidas efetivas que possam garantir a segurança de todos os cidadãos, principalmente em situações de vulnerabilidade.

Sair da versão mobile