As autoridades policiais não divulgaram muitos detalhes sobre o caso, mas afirmaram que as investigações pretendem esclarecer o vínculo entre os dois indivíduos e compreender a motivação por trás do crime. Eduarda Gorgik era conhecida por compartilhar fotos de seus passeios e conteúdo político em suas redes sociais, onde se autodeclarava apoiadora do ex-presidente Jair Bolsonaro e de ideologia de direita.
A irmã da jovem, Elaine Gorgik, expressou sua dor nas redes sociais ao publicar: “Meu coração está em pedaços. Você foi arrancada de mim. Essa dor me consome”. A tragédia levou a Polícia Civil do estado de Santa Catarina a abrir uma investigação para apurar o caso, recolhendo a arma que estava com o empresário e os celulares dos envolvidos.
O ocorrido levanta questões sobre a violência de gênero e a importância de se combater o feminicídio. Eduarda Gorgik se tornou mais uma vítima de uma realidade preocupante que afeta inúmeras mulheres no Brasil e no mundo. O assunto também ressalta a necessidade de se oferecer apoio e acolhimento a quem fica para lidar com as consequências de tais tragédias.
A comunidade de Itapema e seus arredores foram abaladas por esse triste episódio, o qual serve como um lembrete da urgência em se trabalhar para prevenir casos semelhantes no futuro. A morte de Eduarda Gorgik e Sérgio Correa trouxe à tona um debate sobre relacionamentos abusivos e a violência contra a mulher, reforçando a importância de continuarmos lutando por uma sociedade mais justa e igualitária.