Os bombardeios também destruíram bairros inteiros, forçaram 85% da população a fugir e causaram uma crise humanitária catastrófica, como relatou a ONU. Além disso, um ataque israelense na Cisjordânia ocupada matou seis pessoas em Jenin, um reduto de facções palestinas, de acordo com a Autoridade Nacional Palestina. Um oficial israelense também foi morto em uma explosão de munições, informou a polícia.
Apesar da pressão internacional e dos apelos por um cessar-fogo, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu se manteve inflexível. Ele afirmou que a guerra não deve parar até que Israel atinja seus objetivos, que incluem eliminar o Hamas, recuperar os reféns e garantir que Gaza não represente mais uma ameaça para Israel. Enquanto isso, em Tel Aviv, manifestantes contrários ao governo israelense se reuniram pedindo eleições antecipadas e a renúncia de Netanyahu.
A situação entre Israel e o Hamas é extremamente preocupante e tem gerado tensões não apenas na região, mas também internacionalmente. A comunidade internacional tem feito apelos por um cessar-fogo e uma resolução pacífica para o conflito, para evitar maiores tragédias e sofrimentos para a população civil. Além disso, a pressão doméstica sobre o governo israelense está em alta, com manifestações pedindo novas eleições e a saída de Benjamin Netanyahu do poder. O mundo aguarda ansiosamente por desdobramentos que possam trazer alguma esperança de paz e estabilidade para a região.