O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que a morte de Sinwar marca o “começo do fim” da guerra em Gaza, apesar de ressaltar que o conflito ainda segue em curso. Ainda assim, Netanyahu destacou que a guerra impõe um alto preço e exige esforços contínuos.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, manifestou preocupação com a situação e anunciou planos de enviar o secretário de Estado, Antony Blinken, a Israel para retomar as negociações de cessar-fogo. Biden enfatizou a importância de encerrar o conflito e garantir a libertação dos reféns israelenses.
Por outro lado, o Hamas, em comunicado oficial, afirmou que a morte de Sinwar não resultará na libertação dos reféns israelenses. Basem Naim, integrante da cúpula política do Hamas, ressaltou que o grupo é liderado por indivíduos comprometidos com a busca pela liberdade e dignidade, destacando que o movimento não pode ser eliminado.
A morte de Sinwar levanta preocupações sobre o futuro das negociações e da situação na região. O conflito entre Israel e o Hamas permanece em curso, com desdobramentos incertos e tensões crescentes no cenário internacional. Os desafios para alcançar a paz e a estabilidade na região exigem esforços diplomáticos e a busca por soluções negociadas.