Investigadores da ONU revelam novas atrocidades cometidas pela Rússia na Ucrânia: civis mortos, torturas e estupros marcam invasão.

A invasão russa na Ucrânia completou dois anos no mês passado e, segundo os investigadores da ONU, deixou um rastro de destruição com civis mortos, torturas, estupros e apropriação de bens culturais. Nesta sexta-feira (15), a comissão de investigação criada pelo Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas revelou um balanço demolidor dos crimes cometidos pelas autoridades russas durante esse período.

De acordo com o relatório apresentado, há novas evidências que comprovam que as autoridades russas violaram os direitos humanos internacionais e as leis humanitárias internacionais, configurando crimes de guerra. As conclusões foram baseadas em 16 visitas recentes à Ucrânia realizadas pela comissão de investigação, que entrevistou 422 mulheres e 394 homens afetados pela invasão.

As denúncias de violações cometidas pelas forças russas incluem não apenas as mortes de civis, mas também relatos de torturas e estupros. Além disso, a apropriação de bens culturais foi outro ponto destacado no relatório, evidenciando a gravidade dos crimes cometidos durante o conflito.

A comunidade internacional tem pressionado por uma investigação imparcial e rigorosa dos crimes de guerra na Ucrânia, visando responsabilizar os envolvidos e garantir justiça para as vítimas. A ONU reforçou a importância de respeitar os direitos humanos e as leis internacionais, enfatizando a necessidade de punir os responsáveis por tais atrocidades.

Diante dessas revelações chocantes, a pressão sobre a Rússia para prestar esclarecimentos e tomar medidas para evitar novas violações só aumenta. O mundo aguarda por respostas e ações concretas para garantir que episódios como estes não se repitam no futuro.

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