Investigado pela PF, deputado Carlos Jordy se diz vítima de perseguição política; argumento não se sustenta, diz colunista do UOL

No UOL News desta sexta-feira (26), foi destacada a voz do colunista Josias, que trouxe à tona a situação do deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), investigado pela Polícia Federal por suposto envolvimento nos atos golpistas de 8 de janeiro. Jordy chegou a afirmar que é uma “vítima de perseguição política”, mas para Josias, tal argumento não se sustenta, visto que sua atuação no governo de Jair Bolsonaro não justifica tal alegação.

Segundo o colunista, é ridículo que uma pessoa que participou do processo de aparelhamento dos órgãos do Estado sob o governo de Bolsonaro se faça de vítima. Josias de Souza considerou os argumentos de Jordy como extremamente precários e reforçou que é importante se atentar para a qualidade das falas e justificativas apresentadas.

Ainda dentro do cenário político, Tales Faria trouxe informações sobre a possibilidade de demissão do número 2 da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) por parte de Lula. Alessandro Moretti, atual ocupante do cargo, estaria sendo estudado para demissão, o que poderia levar à queda de Luiz Fernando Corrêa, diretor-geral da agência. Faria destacou as ligações de Moretti com o governo de Bolsonaro como fatores relevantes para a avaliação de Lula em relação ao seu desempenho. O colunista ressaltou que o diretor-adjunto está incluído em um relatório sobre espionagem da PF, que indica um “conluio de parte dos investigados com a atual alta gestão da Abin”, a fim de prejudicar as investigações.

Essas questões políticas vêm à tona em meio a um cenário de intensa movimentação no tabuleiro da política brasileira. A atuação e comportamento de diferentes políticos, aliados e apoiadores são temas de interesse nacional e movimentam jornalistas, políticos e o público em geral, que acompanham atentamente os desdobramentos dessas ações.

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