A situação humanitária na região continua delicada, com diversos países enviando auxílio humanitário por meio de paraquedas, devido às restrições de acesso ao território palestino impostas por Israel desde outubro. No entanto, a ONG International Rescue Committee destaca a importância do acesso humanitário regular e da entrada de caminhões no enclave palestino como meio fundamental para garantir a assistência necessária à população local.
Enquanto isso, o Exército israelense segue com os ataques à Faixa de Gaza, com foco nas operações em Khan Yunis, no sul do território, onde dezenas de alvos do Hamas têm sido atingidos por bombardeios aéreos e de artilharia. Segundo informações do Ministério da Saúde do Hamas, pelo menos 92 pessoas foram mortas nas últimas 24 horas em decorrência dos confrontos.
Em um desdobramento preocupante, os militares dos Estados Unidos confirmaram que o navio britânico Rubymar, atacado por rebeldes houthis no Mar Vermelho em apoio aos palestinos, afundou carregando cerca de 21 mil toneladas de fertilizantes à base de sulfato e fosfato de amônio, gerando uma ameaça ambiental na região.
O desenrolar dos acontecimentos na região segue sendo acompanhado de perto pela comunidade internacional, que busca uma solução diplomática para o conflito e a garantia de assistência humanitária à população afetada. Novos desdobramentos são aguardados nas próximas horas, à medida que as negociações entre Israel e o Hamas seguem em curso.