Inquisitors in the Legislative: Challenging the Highest Global Organism That Unites Nations

Os inquisidores se sentem fortalecidos no Legislativo e agora questionam o mais alto organismo mundial, a ONU. O país vive um momento delicado, com Dina Boluarte planejando discursar na Assembleia Geral da ONU, mas enfrentando a possibilidade de vaias pela plateia esvaziada de líderes mundiais que optarão por não se juntar ao coro de desaprovação.

Diante dessa situação, fica a questão: o que ela falará? Improvisará ou apresentará um discurso preparado? O ditado espanhol “o que a natureza não dá, Salamanca não empresta” vem à mente, lembrando que a eloquência natural não é algo que se pode adquirir facilmente.

Além disso, o Jurado Nacional de Eleições e outros órgãos relacionados também estão sob pressão, já que seus membros são réus com liberdade restrita diante das “comissões fiscalizadoras” do Legislativo. Parece ser um prenúncio de uma execução iminente.

Para piorar a situação, o governo precário modificou parcialmente sua composição, realizando mudanças que serviram apenas para agradar o fujimorismo. A nova ministra da Educação e o ministro da Justiça são alvos de críticas e objeções, mas a líder do governo os protegeu, fechando fileiras contra qualquer acusação.

A máfia dominante no país não se limita a casos específicos, mas se expande para um cenário mais amplo. Recentemente, a grande imprensa justificou o golpe fascista ocorrido no Chile em 1973, argumentando que estava “salvando a democracia e a economia”. O mesmo acontece no Peru, onde o discurso de Milei é criticado e seus apoiadores veem suas intenções ameaçando a economia e a democracia, rotulando-os como “socilalizantes”.

Essa linha de pensamento é contínua, elogiando líderes de extrema-direita, inimigos políticos e até fascistas. A imprensa independente é desqualificada e suas versões são atribuídas a “desvios terroristas” ou “expressões do senderismo”. É uma estratégia para esmagar os povos e usar a mensagem como uma ferramenta de poder.

Por fim, é importante ressaltar que os encantamentos nem sempre trazem resultados positivos. Às vezes, eles geram malefícios. A equipe de futebol do Peru jogou bem e esteve à altura do adversário, mas perdeu por má sorte. A origem dessa má sorte está ligada a um malefício recebido horas antes do jogo, deixando a equipe “enfeitiçada” e tornando sua derrota inevitável.

Após todos esses acontecimentos, finalmente foi possível obter o texto do chamado “Plano Boluarte”. Este plano tem como objetivo garantir a governabilidade, a ordem e a paz no país através de várias normas, como buscar apoio dos Estados Unidos, formar um bloco político de apoio ao governo, fazer acordos com empresários para protegê-los, seguir as diretrizes do Fundo Monetário Internacional, entre outras medidas. O objetivo final é manter o governo até 2026 e garantir impunidade para todos os integrantes dessa administração.

Em suma, o cenário no Peru é de incertezas e pressões, com inquisidores ocultos no Legislativo questionando as instituições e líderes políticos. A luta pelo poder, as alianças políticas e a perseguição à imprensa independente são apenas alguns dos desafios que o país enfrenta atualmente. Resta saber como essas tensões se desdobrarão nos próximos meses e como o povo peruano responderá a esses desafios.

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