Kellner lamenta a perda irreparável, destacando a importância desses artefatos para a história e cultura do Brasil. O esforço para reconstruir e recuperar as peças resgatadas do museu é incansável, com um projeto chamado “Museu Nacional Vive”. A reabertura total está prevista para 2027-2028, marcando um marco de resiliência diante da tragédia que assolou o patrimônio histórico brasileiro.
Além do Museu Nacional, outros imóveis históricos enfrentam desafios em relação à preservação e conservação. No Rio de Janeiro, dois locais tombados pelo patrimônio histórico enfrentam problemas de abandono e risco de desabamento. A arquiteta Laura Di Blasi ressalta a importância da conservação desses imóveis e a responsabilidade dos proprietários em mantê-los em bom estado.
A luta pela preservação do patrimônio cultural brasileiro também se estende a outras personalidades, como o pintor Cândido Portinari, cuja antiga residência aguarda restauração para se tornar um centro cultural. O Projeto Portinari enfrenta desafios de financiamento e manutenção, apesar de seu valor histórico e cultural inestimável.
Em meio a essas batalhas pela preservação da memória do país, é fundamental refletir sobre o papel do patrimônio histórico na identidade e na narrativa nacional. A valorização e o cuidado com esses locais e artefatos refletem o compromisso com a história e a cultura brasileira, nutrindo a conexão entre passado, presente e futuro para as gerações por vir.