A sinagoga, que é um importante centro de estudos e atividades religiosas para a comunidade judaica, está passando por um processo de ampliação de suas instalações. No entanto, ao invés de contratar trabalhadores legalmente, a administração da sinagoga optou por recorrer a imigrantes ilegais para realizar o trabalho pesado.
De acordo com fontes próximas à situação, os imigrantes foram recrutados por intermediários locais, que os levaram até o local da obra. Lá, eles realizavam tarefas como escavação, construção e transporte de materiais, sem ter a documentação necessária para trabalhar legalmente nos Estados Unidos.
A contratação de imigrantes ilegais para realização de trabalho braçal não é incomum em alguns setores da economia, especialmente na construção civil. No entanto, a situação ganha contornos mais delicados quando se trata de uma instituição religiosa, que deveria agir de acordo com a lei e os princípios éticos.
A descoberta da contratação de imigrantes ilegais para a expansão da sinagoga Chabad-Lubavitch gerou reações mistas na comunidade. Enquanto alguns membros expressaram choque e desaprovação pela decisão da administração da sinagoga, outros demonstraram compreensão e até mesmo apoio, argumentando que os imigrantes estão apenas buscando uma oportunidade de trabalho digna em um país estrangeiro.
Ante a repercussão do caso, autoridades locais e órgãos de imigração foram acionados e as investigações estão em andamento. A sinagoga Chabad-Lubavitch ainda não se manifestou publicamente sobre o assunto, mas espera-se que a situação seja esclarecida e as devidas providências sejam tomadas. O uso de mão de obra ilegal é uma prática que deve ser combatida e coibida, independentemente do contexto em que ocorra.