Toledo ressaltou que Boulos tem conseguido um percentual significativo de eleitores que citam seu nome sem estímulo, o que o coloca em uma posição vantajosa na disputa. No entanto, ele pondera que a batalha eleitoral deve se concentrar entre os três principais candidatos, sendo crucial avaliar quem passará para o segundo turno.
O colunista também fez uma comparação com a dificuldade enfrentada por Fernando Haddad, em uma eleição passada, para conquistar o eleitorado mais pobre e periférico. Ele destaca que Boulos precisa ampliar sua base eleitoral, especialmente entre os eleitores tradicionalmente petistas desse segmento da população.
Para Toledo, Boulos precisa ser mais criativo em sua estratégia para alcançar esse eleitorado e superar a barreira que o separa desse público, que historicamente vota no PT. Ele sugere que o candidato explore novos meios e abordagens para conquistar esse eleitorado crucial.
Diante dessas análises, a campanha de Guilherme Boulos terá que buscar soluções criativas e eficazes para vencer a resistência desse eleitorado e consolidar sua candidatura como representante dos interesses das camadas mais populares da cidade de São Paulo.