A decisão de parar as atividades foi tomada em assembleia do sindicato, que aguarda uma nova reunião para determinar o dia e horário de encerramento da greve. A principal reivindicação dos trabalhadores do Metrô é contrária às propostas de privatização e terceirização feitas pelo governo.
A greve afeta diretamente a rotina de milhares de pessoas que dependem do transporte público para se deslocar pela cidade. A Estação Consolação da Linha 2-Verde, na Avenida Paulista, permanece fechada, causando transtornos para os passageiros que precisam utilizar a linha.
Com a paralisação, a população enfrenta longas filas nos pontos de ônibus e superlotação nos veículos que operam normalmente. Além disso, o trânsito também é impactado, com um aumento no número de carros particulares nas ruas e vias congestionadas.
Os usuários do Metrô SP demonstraram insatisfação com a greve, já que a paralisação afeta diretamente a mobilidade urbana e o acesso a diversos pontos da cidade. Muitos passageiros tiveram que buscar alternativas de transporte, como táxis e aplicativos de transporte particular, o que gera um custo adicional em um momento de crise econômica.
Enquanto a greve perdura, a população aguarda por uma solução que possa intermediar as negociações entre os funcionários do Metrô e o governo. A expectativa é que um acordo seja alcançado o mais breve possível, visando minimizar o impacto da paralisação no dia a dia das pessoas que dependem do sistema de transporte público na cidade de São Paulo.