Gravadora da banda ABBA pede a Donald Trump que pare de usar suas músicas em comícios de campanha nos EUA.

A icônica banda sueca ABBA está no centro de uma nova polêmica envolvendo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Nesta quinta-feira (29), a gravadora Universal Music na Suécia anunciou que solicitou ao candidato à reeleição que pare de usar as músicas do grupo em seus comícios de campanha.

De acordo com a Universal Music AB, a empresa identificou a utilização das músicas do ABBA em pelo menos um dos eventos de campanha do ex-presidente republicano. Em comunicado à imprensa, a gravadora afirmou que enviou um e-mail à equipe de Trump solicitando a remoção imediata do material.

A polêmica em torno do uso não autorizado de músicas em eventos políticos não é novidade. Artistas e gravadoras frequentemente se manifestam contra o uso de suas músicas por políticos sem autorização prévia. Neste caso, a Universal Music na Suécia agiu rapidamente para solicitar a interrupção do uso das músicas do ABBA nos comícios de Trump.

O ABBA, uma das bandas mais populares da história da música, tornou-se um ícone da cultura pop com hits como “Dancing Queen” e “Mamma Mia”. Com milhões de fãs ao redor do mundo, a banda tem seus direitos autorais protegidos pela indústria fonográfica, o que torna necessária a autorização para o uso de suas músicas em qualquer tipo de evento público.

A disputa entre a Universal Music e a equipe de Trump permanece em aberto, enquanto a gravadora aguarda uma resposta do presidente dos Estados Unidos em relação ao pedido de cessação do uso das músicas do ABBA. Enquanto isso, fãs da banda e espectadores continuam acompanhando a polêmica envolvendo o uso não autorizado das músicas do icônico grupo sueco em eventos políticos.

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