O relógio quebrado é considerado único no mundo e foi danificado no mesmo dia em que as sedes dos três Poderes foram invadidas e vandalizadas por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Os ponteiros e números do relógio foram arrancados, e uma estátua que enfeitava o topo da peça foi arrancada. Toda a ação foi um ato covarde de vandalismo que mostra o desrespeito à cultura e à história do Brasil.
A restauração da valiosa relíquia histórica contará com a colaboração dos artesãos suíços, porém ainda não há previsão para a conclusão dos trabalhos. A importância histórica e cultural desse objeto não pode ser subestimada, e é um símbolo da preservação da memória e da identidade nacional. A cooperação entre o Brasil e a Suíça para restaurar o relógio danificado é um passo importante para a proteção do patrimônio histórico do país.
No entanto, esse ato de vandalismo e desrespeito à cultura brasileira não deve ser ignorado. É necessário que sejam tomadas medidas para responsabilizar os agressores e evitar que ações deste tipo se repitam no futuro. O governo e as autoridades brasileiras devem trabalhar em conjunto com a polícia e o sistema de justiça para garantir que atos de vandalismo contra patrimônio histórico sejam devidamente punidos.
A restauração do relógio de dom João 6º é um lembrete da importância de preservar e proteger nosso patrimônio cultural e histórico, e deve servir como um alerta para a necessidade de combater atos de vandalismo e desrespeito à história do país. A cooperação internacional para restaurar o dano causado é um passo positivo, mas é essencial que medidas sejam tomadas para evitar que ações semelhantes ocorram no futuro.