No mesmo contexto, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, provocou questionamentos ao afirmar que a Petrobras deveria buscar um lucro de até 200%. Essa declaração levanta discussões sobre os interesses dos acionistas privados e públicos da companhia. Enquanto os primeiros buscam lucratividade máxima, os segundos esperam que a estatal também contribua com recursos para o Tesouro.
Por sua vez, a nova presidente da Petrobras, Magda, declarou que pretende “abrasileirar” os preços dos combustíveis, buscando minimizar a volatilidade do mercado internacional. Essa estratégia pode envolver subsídios temporários nos preços da gasolina e do diesel, o que pode não agradar a todos os acionistas da empresa.
Além disso, Magda prometeu uma gestão mais ágil e eficiente, indicando que pretende acelerar os investimentos planejados pelo governo. Essa postura, vista como um contraponto ao seu antecessor, Jean Paul Prates, levanta expectativas e questionamentos sobre os rumos que a Petrobras irá seguir sob sua liderança.
Portanto, a Petrobras se encontra em um momento crucial de decisões estratégicas, envolvendo interesses diversos e perspectivas divergentes sobre o seu papel na economia e no mercado de energia. A condução da empresa nos próximos meses será fundamental para definir seu futuro e seu impacto no cenário nacional.