Governo de Javier Milei não renovará contratos de funcionários públicos com menos de um ano de trabalho, afetando cerca de 7 mil trabalhadores.

O governo liderado por Javier Milei surpreendeu a população argentina ao anunciar que não irá renovar o contrato de funcionários públicos com menos de um ano de trabalho. A medida, que promete afetar cerca de 7 mil trabalhadores, foi alvo de críticas e polêmicas nas redes sociais e na imprensa local.

De acordo com o decreto, fica proibida a renovação dos contratos de funcionários públicos que estão empregados há menos de um ano na administração central do Executivo nacional. Além disso, a medida também exclui os trabalhadores contratados no último ano que preencham cotas para pessoas trans e com deficiência, o que gerou bastante controvérsia e descontentamento entre diversos setores da sociedade.

A imprensa argentina também reportou que o governo estuda a possibilidade de congelar os salários dos altos funcionários públicos, o que gerou ainda mais preocupação e incertezas entre os servidores públicos. A notícia deixou muitos trabalhadores apreensivos quanto ao futuro de seus empregos e remunerações.

Diante do cenário econômico e político do país, o anúncio do governo de Milei vem em um momento de grande instabilidade e incertezas. A população aguarda por novos desdobramentos e possíveis reações por parte dos sindicatos e organizações trabalhistas, que podem contestar a medida e buscar alternativas para a preservação dos empregos e garantia dos direitos trabalhistas.

A decisão do governo de não renovar contratos de funcionários públicos com menos de um ano de trabalho representou um duro golpe para milhares de trabalhadores, que agora têm que lidar com a perspectiva de desemprego e instabilidade financeira. A população aguarda por um posicionamento mais detalhado do governo e por possíveis negociações que possam amenizar os impactos negativos da medida. A notícia segue gerando repercussão e levantando debates acalorados em toda a Argentina.

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