Leite enfatizou que o desastre climático não escolhe lugares específicos e pode ocorrer em qualquer região, incluindo o estado gaúcho. Nesse sentido, ele destacou a necessidade de união e cooperação para lidar com questões ambientais que afetam todo o país.
No entanto, o governador preferiu não se posicionar em relação a um projeto que tramita na Câmara dos Deputados e que visa reduzir a proteção ambiental. Intitulado por críticos como “pacote da destruição”, a proposta altera o Código Florestal e colocaria em risco milhões de hectares de campos nativos em todo o Brasil.
Eduardo Leite ressaltou que está focado em questões locais, como reconstrução e acolhimento, e que defende uma abordagem técnica e baseada na ciência para garantir um futuro sustentável. Sua postura em relação a esse projeto controverso reflete uma postura cautelosa e voltada para as demandas do estado.
Além disso, o governador afirmou não ter qualquer disputa com Paulo Pimenta, figura nomeada pelo governo federal para a Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução no Rio Grande do Sul. Apesar de alguns questionamentos sobre a indicação de Pimenta, Leite nega qualquer insatisfação e reforça a importância da colaboração entre os entes federativos.
Em resumo, as declarações de Eduardo Leite evidenciam o compromisso do governo gaúcho com a preservação ambiental e com a busca por soluções sustentáveis para enfrentar os desafios do presente e do futuro. A postura conciliadora do governador em relação a questões políticas e ambientais reflete uma abordagem equilibrada e comprometida com o bem-estar da população gaúcha.