De acordo com relatos da TV estatal do Irã, Moussavi foi alvo de “três mísseis”, e imagens exibidas mostraram fumaça saindo da área do ataque. Além disso, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos relatou ataques israelenses a posições ocupadas por grupos iranianos e pelo grupo Hezbollah.
Desde o início da guerra civil na Síria em 2011, Israel lançou centenas de ataques aéreos, principalmente mirando forças apoiadas pelo Irã, combatentes do Hezbollah e posições do exército sírio. Recentemente, Israel intensificou suas operações no país, especialmente contra o Hezbollah, após o início de uma guerra contra o Hamas, apoiado pelo Irã, desencadeada pelos ataques do grupo terrorista palestino.
O Irã, que apoia financeira e militarmente o Hamas, saudou os ataques terroristas no sul de Israel como um “sucesso”, mas negou qualquer envolvimento direto. Enquanto isso, a Guarda Revolucionária acusou Israel de matar dois de seus membros na Síria, onde a força declarou que estavam em uma missão de consultoria, sem fornecer mais detalhes.
Ataques esporádicos entre Israel e as forças apoiadas pelo Irã na Síria têm resultado em tensões crescentes na região, e o impacto desses eventos continua a ser sentido tanto localmente quanto globalmente. Como Israel e o Irã continuam a se envolver em conflitos indiretos, o mundo observa atentamente a evolução desses acontecimentos e a possibilidade de um maior escalonamento das hostilidades na região do Oriente Médio. O futuro das relações entre esses rivais regionais permanece incerto e tensões adicionais não podem ser descartadas.
