Meteorologistas reclassificaram a tempestade no fim da tarde, utilizando a escala Saffir-Simpson que considera a velocidade do vento para classificar os furacões. No momento, Beryl se enquadra na categoria 1, com ventos de 120 km/h. Vale ressaltar que os furacões perigosos geralmente são classificados a partir da categoria 3, com ventos acima de 178 km/h.
Este fenômeno se formou em águas quentes do Atlântico, o que contribui para a intensificação do furacão. Por conta disso, um alerta de furacão foi emitido para Barbados, Santa Lúcia, Granada e São Vicente e Granadinas. Além disso, outro alerta de tempestade tropical foi emitido para Martinica, Dominica e Trinidad e Tobago, medidas que visam alertar e proteger a população dessas regiões.
A chegada de Beryl como um furacão de categoria 1 gera apreensão e a necessidade de medidas preventivas por parte das autoridades e da população. É fundamental que as regiões afetadas estejam preparadas para lidar com os possíveis impactos do furacão, que podem trazer fortes chuvas, ventos intensos e inundações.
Diante desse cenário, é importante que a população local esteja atenta às informações e orientações das autoridades, a fim de garantir a sua segurança e minimizar os danos causados por esse fenômeno natural. A monitorização constante do furacão Beryl é essencial para avaliar os seus possíveis impactos e adotar as medidas necessárias para proteger a vida e o patrimônio das regiões afetadas.
