Fugitivos bolsonaristas quebram tornozeleiras e escapam do Brasil, evidenciando falha na vigilância do Estado, alerta colunista

No episódio recente envolvendo a fuga de pelo menos dez militantes bolsonaristas condenados ou investigados por participarem dos atos golpistas de 8/1, o jornalista Josias de Souza chamou a atenção para a falha do Estado na vigilância desses fugitivos. O fato de eles conseguirem quebrar suas tornozeleiras eletrônicas e cruzar as fronteiras do país sem dificuldades levanta sérias questões sobre a eficácia do sistema de monitoramento.

Josias destacou em suas declarações a inépcia do Estado, ao afirmar que quando um magistrado determina o uso da tornozeleira, espera-se que a pessoa seja vigiada, o que claramente não aconteceu nesse caso. A situação se torna ainda mais preocupante quando se considera que os fugitivos são de Estados governados por bolsonaristas, o que poderia alimentar discussões políticas e dar margem para interpretações equivocadas sobre a situação.

A atitude de fugir e se posicionar como vítima, perseguido ou refugiado em outro país revela um comportamento questionável por parte dos fugitivos. É crucial que as autoridades façam esforços para recapturar essas pessoas e garantir que respondam pelos seus atos perante a justiça.

Esse incidente levanta uma série de questionamentos sobre a segurança do sistema de monitoramento de presos com tornozeleiras eletrônicas, bem como a eficácia das fronteiras do país. É fundamental que sejam realizadas investigações para identificar as falhas no processo que permitiram a fuga dos militantes bolsonaristas e garantir que medidas sejam tomadas para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro.

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