Forças de Putin promovem grande ataque aéreo na Ucrânia após liberação de uso de armas ocidentais; Alerta de guerra é acionado.

Na noite de sexta-feira (31), as forças lideradas por Vladimir Putin desferiram um grande ataque aéreo contra diversos alvos na Ucrânia, após os Estados Unidos e aliados ocidentais autorizarem o uso de suas armas pelo país ucraniano contra território russo. Este ataque foi descrito como o maior desde um mega-ataque ocorrido em 22 de março, e ainda não há um balanço definitivo dos armamentos utilizados.

O ataque foi abrangente e atingiu áreas no norte, centro, sul e oeste da Ucrânia, inclusive próximas das fronteiras com a Polônia e a Hungria, gerando alarme em todo o país. Drones iranianos, mísseis de cruzeiro e bombardeiros estratégicos foram utilizados na investida, em diferentes ondas, causando pânico entre os ucranianos que acompanharam os sistemas de alerta.

Além disso, houve relatos de disparos de mísseis de cruzeiro de navios e até mesmo a entrada em cena de caças MiG-31K. A infraestrutura energética em Vinnitsia foi danificada, em uma continuação da estratégia russa de degradação do sistema elétrico ucraniano.

A permissão concedida pelos Estados Unidos e Alemanha para que a Ucrânia utilizasse armas ocidentais contra alvos militares dentro da Rússia pela primeira vez foi um dos motivadores para este ataque. A região de Kharkiv, próximo à fronteira sul da Rússia, tem sido foco de confrontos recentes, com avanços das forças russas.

A situação dramática despertou a atenção do Ocidente, que havia estado em letargia nos últimos meses. Diversos países manifestaram apoio à Ucrânia e liberaram o uso de suas armas contra a Rússia, intensificando o conflito. Putin, por sua vez, reagiu com exercícios nucleares e ameaças, elevando a tensão global.

Esses acontecimentos recentes têm servido como um teste de fogo para todas as partes envolvidas no conflito, com o cenário se tornando cada vez mais imprevisível e perigoso para a paz mundial. O futuro é incerto e a única certeza é a persistência da violência e da instabilidade na região.

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