A imagem de Marcos como um religioso foi abalada com a revelação da Arquidiocese, que afirmou desconhecer qualquer ligação com o indivíduo. Além disso, a carta apresentada por ele como prova de seu cargo continha erros ortográficos e informações incorretas, o que levantou questionamentos sobre sua verdadeira identidade.
Não é a primeira vez que Marcos se envolve em casos de golpes e fraudes. Segundo informações do delegado, ele possui diversas ocorrências de estelionato e furtos em diferentes cidades e estados. Em Cruzeiro do Sul, por exemplo, o suspeito teria realizado um Pix falso, além de solicitar duas compras de cerveja.
Em Londrina, o homem teria utilizado um comprovante forjado para pegar um táxi, alegando estar na cidade a serviço eclesiástico. Essas atitudes levantam preocupações sobre a conduta de Marcos e sua verdadeira intenção ao se passar por um diácono.
Diante desses acontecimentos, as autoridades religiosas envolvidas no caso afirmam não ter conhecimento da oficialidade de Marcos como diácono e reforçam a importância da verificação de informações para evitar fraudes e golpes. A exposição do falso diácono serviu como alerta para a comunidade e ressalta a importância da transparência e honestidade nas relações religiosas.