Dalila viu nos relatos das oito mulheres pontos em comum e singularidades que a motivaram a dar vida ao projeto. A ideia era não apenas retratar as mulheres, mas também expor suas histórias e as diferentes experiências que cada uma carrega consigo. O resultado é uma exposição que vai além da técnica do giz pastel, incluindo também peças feitas em mosaico e kintsugi, e outras expressões que dialogam com o trabalho proposto.
A exposição é muito mais do que um simples registro fotográfico – é uma homenagem e uma forma de dar voz e visibilidade a essas mulheres, suas lutas, suas vitórias e suas culturas. É um convite para que o público mergulhe nas histórias dessas mulheres e, quem sabe, se identifique com alguma delas. É também uma maneira de promover a reflexão sobre as diferentes realidades que coexistem na sociedade.
Ao retratar as mulheres de forma tão sensível e autêntica, Dalila nos lembra da importância de reconhecer e valorizar as diversas vivências que compõem a sociedade. A exposição é um lembrete de que, por trás de cada rosto, há uma história única e rica em experiências. E é também um convite para que o público reconheça a importância de ouvir e compartilhar essas histórias.
A mostra promete emocionar e instigar o público, que terá a oportunidade de se conectar com as histórias e as expressões artísticas das oito mulheres retratadas. Além disso, a exposição contribui para a valorização da arte e da cultura, ao apresentar diferentes formas de expressão que enriquecem a experiência visual. É um convite para uma imersão na arte e nas histórias de vida dessas mulheres, e uma oportunidade de enriquecimento pessoal e cultural.