Segundo informações apuradas pelo Painel, o diretório municipal do PSDB em São Paulo decidiu expulsar diversos membros que estavam apoiando o candidato do MDB, Ricardo Nunes, ao invés do candidato tucano José Luiz Datena. Diante dessa situação, Zuzinha expressou sua opinião de que a exclusão de alguns membros não é justa e que cada indivíduo com posicionamento divergente deveria tomar a iniciativa de sair do partido voluntariamente.
Zuzinha foi enfático ao afirmar que a lealdade e a transparência são fundamentais em um partido político, e que qualquer ato de traição deve ter uma reação correspondente. Ele ressaltou que a mesma regra deve ser aplicada a todos os membros, incluindo Tomás Covas, que vem manifestando publicamente seu apoio a Ricardo Nunes.
Apesar de defender a igualdade de tratamento, Zuzinha deixou claro que não deseja a punição de Tomás Covas, mas sim a coerência nas decisões do partido. Para ele, qualquer membro que faça campanha para um candidato de outro partido deve ser tratado da mesma forma, seja com a expulsão ou com a não expulsão.
Em meio a essa disputa interna, Zuzinha enfatizou a importância da ética e da responsabilidade política, e defendeu que o PSDB deve agir de forma transparente e imparcial em relação aos seus membros, independentemente de seus laços familiares ou históricos no partido. Com suas palavras firmes e diretas, o ex-vereador expôs a necessidade de respeitar os princípios partidários e manter a coesão interna.